Não precisa ter um filho com necessidades especiais para saber quanto isto custa, financeiramente e emocionalmente, para juma família. Tratamento médico com especialistas, medicamentos difíceis e muito caros, e ainda por cima sob rigoroso controle das autoridades. Equipamento para deslocamento com ergonomia direcionada para cada anomalia, também com preços elevados.Tudo isso exige de uma família que tem filhos especiais uma verdadeira ginástica para se manter.
Como se não bastasse tudo isso, agora estas famílias correm o risco de verem seus filhos com necessidades especiais sem uma escola adequada às suas limitações, tudo pela iniciativa de um ministro que não deve ter parentes e nem conhecidos seus com necessidades especiais, daí desconhecer a realidade dos fatos.
Por mais incrédulos que sejamos não dá para ignorar a gravidade dos fatos e as conseqüências da iniciativa do Ministro da Educação de acabar com as escolas especiais e determinar o que ele está chamando de “inclusão social”, é apenas misturar crianças especiais com crianças normais numa mesma sala com um mesmo professor.
Não preciso dizer que a proposta do MEC chocou a sociedade e jogou para o alto o sonho dos pais de crianças com necessidades especiais de um dia para outro verem seus filhos alfabetizados e qualificados para ingressar no mercado de trabalho.
Também não é preciso dizer que uma professora do ensino básico e fundamental com formação pedagógica curricular, nos padrões do ensino público oferecido nos dias de hoje, mão tem a preparação adequada para tratar e ensinar uma criança com necessidades especiais.
Agora imaginem uma professora do ensino público, tendo que dar aulas para crianças de dois tipos de necessidades num mesmo instante?
É só na cabeça do Ministro da Educação achar que isto seria possível acontecer, sem criar um trauma de inferioridade nas crianças com necessidades especiais, e de superioridade e discriminação nas crianças, digamos, normais.
Em nosso entender, pelo visto, crianças com necessidades especiais estão fora dos planos do MEC,
Eu pessoalmente acho que se a sociedade organizada, pais e professores de escolas especiais, se juntarem, o MEC muda sua opinião.
Então, mãos às obras. Vamos às ruas. Vamos falar alto. Vamos mostrar que o MEC está errado, e que dar uma de “Pilatos” não vai funcionar.
O MEC tem responsabilidade sobre estas crianças e a própria Constituição Federal é clara quando o assunto é criança especial.
Como se não bastasse tudo isso, agora estas famílias correm o risco de verem seus filhos com necessidades especiais sem uma escola adequada às suas limitações, tudo pela iniciativa de um ministro que não deve ter parentes e nem conhecidos seus com necessidades especiais, daí desconhecer a realidade dos fatos.
Por mais incrédulos que sejamos não dá para ignorar a gravidade dos fatos e as conseqüências da iniciativa do Ministro da Educação de acabar com as escolas especiais e determinar o que ele está chamando de “inclusão social”, é apenas misturar crianças especiais com crianças normais numa mesma sala com um mesmo professor.
Não preciso dizer que a proposta do MEC chocou a sociedade e jogou para o alto o sonho dos pais de crianças com necessidades especiais de um dia para outro verem seus filhos alfabetizados e qualificados para ingressar no mercado de trabalho.
Também não é preciso dizer que uma professora do ensino básico e fundamental com formação pedagógica curricular, nos padrões do ensino público oferecido nos dias de hoje, mão tem a preparação adequada para tratar e ensinar uma criança com necessidades especiais.
Agora imaginem uma professora do ensino público, tendo que dar aulas para crianças de dois tipos de necessidades num mesmo instante?
É só na cabeça do Ministro da Educação achar que isto seria possível acontecer, sem criar um trauma de inferioridade nas crianças com necessidades especiais, e de superioridade e discriminação nas crianças, digamos, normais.
Em nosso entender, pelo visto, crianças com necessidades especiais estão fora dos planos do MEC,
Eu pessoalmente acho que se a sociedade organizada, pais e professores de escolas especiais, se juntarem, o MEC muda sua opinião.
Então, mãos às obras. Vamos às ruas. Vamos falar alto. Vamos mostrar que o MEC está errado, e que dar uma de “Pilatos” não vai funcionar.
O MEC tem responsabilidade sobre estas crianças e a própria Constituição Federal é clara quando o assunto é criança especial.
Um comentário:
Prezados senhores,
Realmente a "inclusão" que o governo impõe nas escolas está longe de ser adequado e até por assim dizer, racional. Tenho um filho especial em uma escola pública e sei das dificuldades que os professores e a direção da escola tem e a única coisa que posso fazer é cobrar da secretaria de educação. è triste a situação encontrada nessas escolas e o MEC ainda quer acabar com as escolas especiais, é tragicômico...
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