Na verdade, bem lá no fundo do meu coração de brasileiro, estava certo que o presidente do Senado Federal, José Sarney levasse uma surra de chicote do Conselho de Ética, se não pelos atos praticados, ao menos para dar exemplo aos brasileiros, já que a peraltice de Sarney forçou a barra.
Foi aí que eu me enganei e me penitencio perante meus leitores aos quais peço desculpas. Tinha esquecido que em Brasília tudo pode acontecer, pois lá existe uma coisa chamada igualdade e fraternidade. Uma espécie de confraria aonde todos são iguais, até na sacanagem.
Deu no que tinha que dar. O homem foi inocentado, embora todas as provas e as mentiras deslavadas que disse, e a estas horas deve estar assinado tantas folhas de cheques quantos eram os senadores do Conselho de Ética, com um especial para o relator que foi de uma fidelidade canina.
A estas alturas todos devem estar empanturrados de tantas pizzas que assaram e certamente vão aproveitar o final de semana para tomar sol em uma praia qualquer do Maranhão, daquelas de propriedade dos Sarneys. Sim, porque lá tudo lhes pertence. Até a honra dos maranhenses eles compram.
Deste triste episódio tiramos uma lição. A vida tudo o que é demais enche o saco e satura, e colocar o Sarney na presidência do Senado, é só recebendo muito em troca, não é Renan Calheiros?
Agora, ao menos nós do Paraná, devemos tirar o chapéu para o senador Álvaro Dias, PSDB, que desde o inicio se portou com bravura, enfrentando aquela caterva. Sua experiência já antecipava o final desta novela, que era nada com nada.
Em 2010 teremos eleições para todos os níveis e certamente lá estará o Senador José Sarney usando a televisão e dizendo que precisamos de homens honrados e destemidos, como ele, para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
Os maranhenses inocentes vão às urnas e votarão nele em troca de uma cesta básica ou de um emprego para um namorado de alguma conhecida, ou porque um dia ele Sarney, poderá ser padrinho de casamento de alguém na família.
Foi aí que eu me enganei e me penitencio perante meus leitores aos quais peço desculpas. Tinha esquecido que em Brasília tudo pode acontecer, pois lá existe uma coisa chamada igualdade e fraternidade. Uma espécie de confraria aonde todos são iguais, até na sacanagem.
Deu no que tinha que dar. O homem foi inocentado, embora todas as provas e as mentiras deslavadas que disse, e a estas horas deve estar assinado tantas folhas de cheques quantos eram os senadores do Conselho de Ética, com um especial para o relator que foi de uma fidelidade canina.
A estas alturas todos devem estar empanturrados de tantas pizzas que assaram e certamente vão aproveitar o final de semana para tomar sol em uma praia qualquer do Maranhão, daquelas de propriedade dos Sarneys. Sim, porque lá tudo lhes pertence. Até a honra dos maranhenses eles compram.
Deste triste episódio tiramos uma lição. A vida tudo o que é demais enche o saco e satura, e colocar o Sarney na presidência do Senado, é só recebendo muito em troca, não é Renan Calheiros?
Agora, ao menos nós do Paraná, devemos tirar o chapéu para o senador Álvaro Dias, PSDB, que desde o inicio se portou com bravura, enfrentando aquela caterva. Sua experiência já antecipava o final desta novela, que era nada com nada.
Em 2010 teremos eleições para todos os níveis e certamente lá estará o Senador José Sarney usando a televisão e dizendo que precisamos de homens honrados e destemidos, como ele, para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
Os maranhenses inocentes vão às urnas e votarão nele em troca de uma cesta básica ou de um emprego para um namorado de alguma conhecida, ou porque um dia ele Sarney, poderá ser padrinho de casamento de alguém na família.