sábado, 1 de agosto de 2009

Quem faz estragos no país, a gripe suína ou o Sarney?

Esta é uma pergunta difícil de responder, mas está na boca do povo, afinal, os dois estão tirando o sono dos brasileiros.

Enquanto os efeitos da gripe suína que está atacando indiscriminadamente nos quatro cantos do país, mas pode ser combatida com repouso, janelas abertas e nada de aglomeração nos clubes, nas escolas e muito menos nos cinemas que são locais fechados, o senador José Sarney e Cia. não é fácil de derrubar e até conta com políticos assemelhados que o defendem, achando que naquele poder tudo isto é normal.

Afinal, o que é dar uma ajudazinha a familiares, quando temos gente em Brasília que até castelos constrói com dinheiro público, mas é defendido por seus pares?

A diferença da gripe suína para o caso Sarney é que ela pode ter solução enquanto que ele, além de frustrar muita gente ainda vem mostrar com seus atos que naquela Casa de Leis quem pode mais chora menos e só vence na vida quem for amigo do rei, ou melhor do senador.

Tanto é verdade que o ex-presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, que por sinal saiu do cargo por denúncias das mais ridículas, agora vem a público dizer que se tirarem Sarney da presidência ele (quem diria?), vai iniciar uma guerra de denúncias contra o DEM , PT, PDT e todos os petês que existirem, pois naquela casa todos são iguais.

Vai ser uma guerra de merda para todos os lados.

A tudo isso assiste de sua cadeira de Senador, certamente dando grandes gargalhadas, o ex-presidente Collor de Mello, que só vai esperar que todos se matem para usar da palavra e dizer:

“O mundo é redondo que ninguém deve pisar no outro quando estiver subindo, pois poderá encontrá-lo na volta quando estiver descendo na vida”.

domingo, 26 de julho de 2009

Para Lula, negociatas de Sarney é café pequeno.Pode?

Claro que pode!

Afinal, ele é o presidente do Brasil e pode agir do modo que bem entender e dizer as barbaridades que diz que sempre vai encontrar alguém que lhe dará razão. Especialmente se este alguém for do nordeste e beneficiário da bolsa miséria que ele distribui em vez de dar emprego a esta gente.

Falando sobre os escândalos que envolvem o Presidente do Senado e sua família, Lula procurou minimizar os fatos dizendo que antes era preciso medir o tamanho do crime, como se um homem com o cargo de José Sarney, ex-presidente da república, pudesse cometer qualquer crime.

É bom os assessores do presidente orientá-lo a falar de improviso, ou pelo menos lhe dizer que perante a lei não importa o tamanho do crime, mas sim o crime praticado.

Se alguém entrar num banco e roubar dez reais, diante do Código Penal estará praticando o mesmo crime que alguém que roubou um milhão de reais.

O fato fica mais grave quando um homem que ocupa a presidência do Senado Federal é acusado, com fartura de provas documentais, de fatos condenados pela sociedade, encontrar na pessoa do presidente da república o seu maior defensor, quando, no mínimo, Lula devia lavar as mãos e deixar a sociedade julgar o caso, já que o PMDB é o seu maior aliado.

Mas não, Lula pegou o microfone muito brado e desceu a lenha na imprensa como se nós fossemos os culpados dos desmandos do Sarney.

Vou deixar um recadinho ao presidente. Aquele tradicional que fala assim: “diga-me com quem andas que te direi que és”.

Deu para entender presidente?