sexta-feira, 17 de abril de 2009

Professor Galdino, um vereador ecologicamente incorreto

A cidade de Curitiba, entre outros predicados, tem a fama de ser um centro de grandes eventos e uma referência quando alguém quer lançar um produto que se destine ao grande público, mais por suas variadas etnias que têm gostos diferenciados do que por fatores mercadológicos.
Mas não é somente isso.

Curitiba também é uma grande geradora de políticos excêntricos.

Como exemplo citamos o ex-deputado federal Pedro Lauro, que fez sua campanha numa barraca na Praça Carlos Gomes, centro da cidade, distribuindo rolos de papel higiênico que segundo ele era para limpar as “cagadas” que o então prefeito Jaime Lerner, segundo Pedro Lauro, estaria fazendo no executivo.

Vieram outros que marcaram sua carreira pela elegância de comportamento e outros que ao lado de um bom posicionamento político ascenderam cargos importantes, como foi o caso de Mauricio Fruet, vereador, deputado estadual, prefeito, deputado federal e de lambuja é pai do melhor deputado federal do país, o Gustavo Fruet, PSDB/PR.

Maurício não deixava passar uma oportunidade para pregar uma peça nos seus companheiros e até hoje suas façanhas são lembradas (como o caso das galinhas no plenário) como uma marca da família.

Agora, Curitiba nos apresenta um tal de professor Galdino do PV, que durante a campanha azucrinou a cidade com uma musiquinha de fazer correr até cachorro morto, mas que acabou eleito pelos que não tinham nenhum compromisso com a sociedade, pois de Galdino nada ouviram de programa partidário.

Sabem qual é a última do professor Galdino?

Ele quer que o serviço público municipal volte a usar copos reaproveitáveis, ao invés dos copos de plástico, com o argumento de que seria mais barato.

Dois enganos:

O copo de plástico além de higiênico é muitas vezes mais barato do que os copos de vidro que para sua reutilização, além da grande quantidade, armazenamento e risco de quebra, necessitaria de profissionais de limpeza e produtos químicos para sua assepsia.

Só para encerrar lembramos que o professor Galdino expulso do PV sob acusação de assédio sexual contra uma funcionária, esqueceu que foi eleito por um partido que preza a ecologia e o meio ambiente, temas que não fazem parte da sua cultura.

Daí ele ser um vereador ecologicamente incorreto.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Lula tem mais assessores que Barack Obama

Pode?

Pode! Afinal aqui é Brasil e o presidente é o populíssimo Luiz Ignácio Lula da Silva, aquele que quando candidato falava que FHC só sabia empregar seus asseclas.

Pois bem, enquanto na Casa Branca o presidente negro emprega l.800 assessores nas diferentes atividades de um gabinete presidencial com a importância que tem, aqui no nosso brasilsão o corintiano Lula e Dona Dilma Rousseff, sua sucessora de preferência, abrigam nada mais nada menos que 3.431 aliados.

É gente que não acaba mais.

Se o Ministério Público resolver exigir que todos os ”afilhados” de Dona Dilma estejam em serviço e tomem seus assentos para uma verificação pessoal da presença em serviço, vai ter gente sentada no colo um dos outros e ainda assim teremos algumas centenas do lado de fora aguardando uma desistência.

É por estas e outras que não se pode acusar a Câmara Federal e o Senado de praticarem estes desmandos com o dinheiro público, pois o exemplo vem do Palácio do Planalto.

É muito chato a gente tocar neste assunto num momento de crise, com desemprego em massa, com tantos jovens sonhando com o primeiro emprego e uma qualificação digna, quando quem deveria dar exemplo deita e rola com o poder que tem, porque acima dele não tem mais ninguém.

Assim, as assembléias legislativas e as câmaras municipais do país também vão fazendo das suas e o país vai inchando de “aspônes” que na verdade só sabem o endereço do banco, muito inclusive, nem residem em Brasília.

Agora está explicado porque Lula viaja tanto.

É que às vezes um ou outro “aspône” resolve visitar o Palácio do Planalto e como deve faltar lugar para todo mundo, até a cadeira de Lula é ocupada e a solução é mais uma viagem para bater um papo com seu amigo Hugo Chaves ou com o faquir Evo Morales.

Enquanto isso os Estados Unidos da América vão ditando as rédeas da economia mundial.