O ex-presidente Fernando Collor de Mello está de volta ao centro nervoso da política brasileira. Na condição de Senador da República pelo PTB, a volta de Collor coloca em polvorosa muitos de seus detratores que ainda habitam na capital da república.
Sem aquela caterva que o cercava quando presidente e com amais experiência, a cada vez que ele usar a tribuna do Senado vai colocar de sobreaviso muita gente que o humilhou, tomou o seu dinheiro e votou por sua cassação e ainda estão lá, e outros que hoje aparecem como empresários das comunicações em organizações financiadas por Collor da qual tomaram posse no tipo MST e não largaram mais.
Gente, o Collor está vivo e mais experto, com aperfeiçoamento político em universidades internacionais, com uma saúde invejável e pronto parta dar o bote na hora certa. É bom acompanhar a pauta do Senado para saber quando Collor vai usar a tribuna, pois certamente vai ser um grande show.
Por que a igreja católica não cuida dos padres pedófilos?
O papelão que a Igreja Católica fez com o caso da menina que foi violentada e ficou grávida de gêmeos que vai abortar por decisão da Justiça, cujos pais, médicos, juízes e todos que são favoráveis ao aborto dos fetos, estão sendo excomungá-los com apoio do Vaticano, só vai servir para esvaziar ainda mais as igrejas no país.
Não seria de bom alvitre, como diria meu velho pai, que a Igreja Católica permitisse que os padres casassem e constituíssem famílias?
Só assim, sentindo a dor da própria pele, eles poderiam fazer um julgamento melhor de certos fatos que ocorrem na sociedade moderna.
Estou certo que até o número de padres tarados, estes que praticam pedofilia e são protegidos pela omissão do Vaticano, diminuiria sensivelmente e a igreja não pagaria o mico que pagou sendo criticada no mundo inteiro como foi.
Pelo jeito, para os católicos, quem praticou o abuso contra a menina não feriu seus princípios morais. Também, para quem tem milhares de padres pedófilos, violentar uma menina de oito ou nove anos não tem nenhum significado.
Quem não consegue resolver os seus próprios problemas não tem condições de resolver o problema dos outro.