A idéia não é nova e vai ser debatida em Audiência Pública no próximo dia 13 na Assembléia Legislativa. O deputado estadual Neivo Beraldin, autor da proposta, já tomou esta iniciativa quando seu nome foi ventilado para disputar a Prefeitura Municipal, mas foi abortada por razões que no momento não nos cabe comentar.
A diferença entre o bonde elétrico proposto por Beraldin e o metrô sonhado por alguns e prometido pelo prefeito Beto Richa, é que aquele correria sobre a malha ferroviária já existente em Curitiba e que hoje corta a cidade em várias partes, com pequenas desapropriações para atender algumas localidades; enquanto que o metrô, além das vultosas somas que exigiria, transformaria a cidade num gigantesco canteiro de obras com longa duração, como aconteceu em São Paulo, que até hoje paga por erros em suas obras.
Curitiba tem uma topografia plana, facilitando a implantação do bonde elétrico proposto por Neivo e esta observação está dividindo a opinião pública e técnicos em transporte de massa, já que o metrô ou seria de superfície (neste caso ficamos com o bonde de Neivo), ou seria com parte subterrânea nas poucas elevações que existem e de superfície no resto da cidade, com altos custos, desprezando a malha ferroviária existente, que certamente seria enterrada.
Enquanto os mais práticos optam pelo Bonde Elétrico por ser mais barato, não vai poluir a cidade e terá suas obras concluídas em pouco tempo, já que a malha ferroviária existentente sofrerá apenas ajuste de bitóla, podendo ser utilizado antes da Copa do Mundo de 2014, além de ser muito mais “romântico”, como acontece em Porto Alegre e Rio de Janeiro, o metrô vai provocar um desatino social na cidade, muito mais problemático do que a “linha Verde” , vai exigir altas somas e um endividamento sem fim, e não ficará pronto antes de 2014.
No dia 13, técnicos especializados em transporte de massa, engenheiros urbanistas, representantes do Ministério dos Transportes, diretores do Banco Mundial e do BNDES, cientistas especializados em desenvolvimento de cidades e lideranças empresariais e políticas além, da sociedade organizada, vão decidir o futuro dos transportes de massa em Curitiba para os próximos vinte anos.
Os argumentos de Neivo Beraldin para o Bonde Elétrico são convincentes e esclarecedores. Os argumentos dos que defendem o metrô não são do nosso conhecimento.
É bom que sejam muito fortes para não deixar a impressão que sua proposta é uma grande tacada de marketing político.
A diferença entre o bonde elétrico proposto por Beraldin e o metrô sonhado por alguns e prometido pelo prefeito Beto Richa, é que aquele correria sobre a malha ferroviária já existente em Curitiba e que hoje corta a cidade em várias partes, com pequenas desapropriações para atender algumas localidades; enquanto que o metrô, além das vultosas somas que exigiria, transformaria a cidade num gigantesco canteiro de obras com longa duração, como aconteceu em São Paulo, que até hoje paga por erros em suas obras.
Curitiba tem uma topografia plana, facilitando a implantação do bonde elétrico proposto por Neivo e esta observação está dividindo a opinião pública e técnicos em transporte de massa, já que o metrô ou seria de superfície (neste caso ficamos com o bonde de Neivo), ou seria com parte subterrânea nas poucas elevações que existem e de superfície no resto da cidade, com altos custos, desprezando a malha ferroviária existente, que certamente seria enterrada.
Enquanto os mais práticos optam pelo Bonde Elétrico por ser mais barato, não vai poluir a cidade e terá suas obras concluídas em pouco tempo, já que a malha ferroviária existentente sofrerá apenas ajuste de bitóla, podendo ser utilizado antes da Copa do Mundo de 2014, além de ser muito mais “romântico”, como acontece em Porto Alegre e Rio de Janeiro, o metrô vai provocar um desatino social na cidade, muito mais problemático do que a “linha Verde” , vai exigir altas somas e um endividamento sem fim, e não ficará pronto antes de 2014.
No dia 13, técnicos especializados em transporte de massa, engenheiros urbanistas, representantes do Ministério dos Transportes, diretores do Banco Mundial e do BNDES, cientistas especializados em desenvolvimento de cidades e lideranças empresariais e políticas além, da sociedade organizada, vão decidir o futuro dos transportes de massa em Curitiba para os próximos vinte anos.
Os argumentos de Neivo Beraldin para o Bonde Elétrico são convincentes e esclarecedores. Os argumentos dos que defendem o metrô não são do nosso conhecimento.
É bom que sejam muito fortes para não deixar a impressão que sua proposta é uma grande tacada de marketing político.
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