sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Pedofilia: Lula bate firme na programação de TV

Quem me conhece sabe que não sou muito fã de Luiz Ignácio Lula da Silva, mas o respeito por ser presidente do Brasil e, por conseguinte, meu presidente. Como linha de trabalho já que sou articulista, procuro nas entrelinhas das falas dos governantes as famosas “ mancadas e pérolas” para enriquecer meu trabalho. Além do que, fazer as coisas certas é obrigação de todo o homem público, muito mais do presidente, daí não ver razão para badalações.

Assim, quando a coisa não vai bem, o negócio é criticar e cobrar a solução do problema. Esta é a função do jornalista.

Entretanto, hoje, me curvo ao presidente Lula e digo em alto e bom som que estou ao lado dele com relação ao que ele falou sobre pedofilia no Terceiro Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes que aconteceu no Rio.

O senhor está coberto de razão presidente. A mídia eletrônica contribui com sua programação para a degradação da família com a divulgação, sem limite, de cenas de sexo e violência.

Lula bateu firma também na falta de programação cultural de qualidade dirigida aos públicos infantil e jovem na televisão.

“Sei que muitas vezes, admitiu o presidente, uma criança vende seu corpo por um prato de comida. Neste violento processo de degradação a que está submetida o ser humano, a partir da família, pela qualidade das informações que recebemos pelos meios de comunicação 24 horas por dia, estamos fabricando tarados e pedófilos por atacado”.

Lula disse que a grande mídia despeja oceanos de cenas de sexo e violência de manhã, de tarde e de noite, e por este motivo sancionou uma lei sobre a pedofilia com mais poder às autoridades para punir este tipo de crime.

Com o Timão de volta à Primeira Divisão do Futebol Brasileiro, parece que Lula desencantou e usa a força do cargo com medidas mais lógicas e pronunciamentos incorrigíveis e compatíveis com seu cargo.

Parabéns presidente. Parabéns meu presidente Luiz Ignácio Lula da Silva.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Por que a Polícia não encontra o assassino de Rachel?

A imprensa especializada já não toca mais no caso da menor Rachel cujo corpo foi encontrado dentro de uma mala na rodoferroviária de Curitiba. Até por que, outros casos de abuso sexual de menor, seguidos de morte, aconteceram depois daquele dia, e apenas um em que o assassino usava drogas com a mãe da vítima foi descoberto. Ainda assim, pelo fato do anormal depois do crime se esconder embaixo da cama do casal. Além de anormal, viciado e tarado, era um idiota que foi esconder-se dentro da casa da vítima. Neste caso não só ele, mas toda a família da vítima devia estar atrás das grades.

Agora, os outros, inclusive o caso da menina Rachel de 9 anos que estudava no Instituto de Educação, cuja mãe a deixava tomar ônibus todos os dias desacompanhada e cruzava uma das praças de maior movimento de Curitiba, as autoridades não sabem que caminho tomar. Já inventaram vários suspeitos mas até agora nada.

Ocorre que se a Polícia continuarem tratando estes casos como crimes comuns, que têm vítima e assassino, nada vão conseguir.

Qualquer humano, por menos esclarecido que seja, sabe que ninguém comete um crime de pedofilia seguido de morte violenta, se for uma pessoa normal.

É claro que estamos diante de casos de doentes mentais que praticam estes crimes por desvio de personalidade. Muitos deles têm família constituída, quando não com boa formação cultural e apresentam uma linha de conduta que somente especialistas em comportamento humano podem captar.

Parecem pessoas normais, se vestem com higiene, fazem relacionamento com muita facilidade, freqüentam os lugares aonde suas vítimas em potencial costumam freqüentar e de repetente ao verem pessoas inocentes sendo acusadas de seus crimes, resolvem confessar a autoria , pois não gostam de ver injustiça, por mais paradoxal que seja, já que seu instinto bestial não concentra seu foco em atores da vida que não sejam crianças indefesas.

Desta forma, a Polícia para ter êxito nestes casos, deve se valer de psiquiatras e psicólogos para colheita de elementos que a habilite a tratar com criminosos que tenham este perfil.

Está explicado por que a Polícia ainda não achou o assassino de Rachel?