quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Brasil tem 1 milhão de mães menores de idade abandonadas. Pode?

Pode, afinal estamos no país aonde tudo é permitido nos meios de comunicação, não importando os danos que podem causar às famílias e aos menos esclarecidos.

É um absurdo querer jogar nos ombros dos pais a responsabilidade pela baixa idade em que as jovens começam sua vida sexual.

Se um pai resolver endurecer com uma filha, logo vem a Conselheira Tutelar e joga o estatuto do menor na cara do pai “careta” e ainda o ameaçam de processo na Justiça.

E se este pai resolve dar umas palmadas no bumbum da filha assanhada, o coitado corre o risco de aparecer na televisão como um desnaturado que tortura a filha que só quer dar um “rolê”, e “ ficar” com um amiguinho, quando na verdade o governo está distribuindo camisinhas aos estudantes do ensino básico, como se fossem chicletes, com uma postura esfarrapada de controle da natalidade na faixa adolescente, mas na verdade, bem no fundo da verdade, o que ele faz é estimular a prática sexual entre jovens, com ajuda dos meios de comunicação, especialmente da televisão..

Assim, com esta prática liberal e uma montanha de estatutos e leis que impedem um pai de agir com rigor com seus filhos, afinal que dá o pão dá o ensino, se afirmar que o Brasil tem um milhão de “gurias com filhos ao cólo e outro tanto prenhas” até que é pouco para uma população de quase 200 milhões.

Eu particularmente acho que devem deixar para os país a decisão de quando sua filha pode cair na balada e quando a gravidez for resultado de um encontro fortuito com um rapaz, queira ele ou não, deve ser responsabilizado e assumir a criança. Se vai viver com a mãe adolescente ou não é outra coisa, desde que o sustento do filho seja garantido

Existem leis neste sentido?

Acho que sim, mas como o governo não faz com que elas sejam cumpridas, um milhão de grávidas jovens, solteiras e abandonadas pelos “barbas azul”até que é pouco.

domingo, 13 de setembro de 2009

Metade do resultado do Pré-Sal já não nos pertence mais

Até parece que estou querendo azarar o presidente lula e torcer para que o Brasil não entre para o bloco dos países mais ricos do mundo.

Mas não é nada disso.

Apenas e tão somente estou repassando o que ouvi de técnicos e políticos que freqüentam os corredores palacianos e os gabinetes vips da Petrobras, o que para meus ouvidos mais pareciam zumbidos de abelhas do que relatos puramente.

Os países produtores de petróleo do mundo, com raríssimas exceções, detêm entre 85% e 95% de suas riquezas petrolíferas, deixando as sobras para as empresas privadas que fazem à extração ou de uma forma ou de outra participam do processo final.

Já o Brasil, no caso do Pré-Sal, antes mesmo de começar as extrações, já entregou de bandeja cerca de 50% do que vier a ser extraído para as empresas que fizerem este trabalho, ou estiverem assessorando a nossa estatal neste processo.

Quem deu esta informação foi uma ex-deputada federal, petista de carteirinha e companheira de fé de Lula & Cia, que a exemplo de muita gente resolveu cair fora antes que o barco afunde.

Sim, porque fazendo água já está.

A Dra. Clair, como ela é conhecida politicamente, também é advogada de vários sindicatos de trabalhadores e tem uma ação na Justiça que embargou parte das negociações do Pré-Sal que a Petrobras, com a ciência do Lula obviamente, estava fazendo com grupos estrangeiros.

Segundo ela oito ações de embargo tramitam pelos tribunais pelos mesmos motivos.

Não sei não.

Como as conversas sobre o futuro do Pré-Sal têm interpretações variadas de acordo com a linha política de quem estiver falando, a Dra. Clair tanto pode alcançar sucesso na sua investida jurídica como não.

Mas de uma coisa ela está certa.

Como agora está no PV com seu nome cotado para disputar o Governo do Paraná, e o PV deverá ter como candidata a Senadora Marina Silva, dona de um bom discurso para a sucessão de Lula, que vai bater de frente com a Ministra Dilma Roussef, de graça, de graça ela, Dra. Clair, com esta história do Pré-Sal, terá seu nome na boca do povo para substituir Roberto Requião no Palácio das Araucárias, no Paraná em 2010.

Para a Dra. Clair, que foi vereadora em Curitiba e deputada federal pelo PT/PR, só por este resultado a sua luta no caso Pré-Sal já valeu a pena.

O resto. Bem o resto esperamos que alguém se levante, ou fale sentado mesmo, no Senado Federal e entre na briga para valer. 2010 está chegando e todos que estão em Brasília vão ter uma conversinha de perto com o eleitorado, e seria melhor que tenham bons argumentos para convencer a “galera”, como diz o Faustão, pois em caso contrário não voltam mais para a Capital Federal.