A cidade de Curitiba, entre outros predicados, tem a fama de ser um centro de grandes eventos e uma referência quando alguém quer lançar um produto que se destine ao grande público, mais por suas variadas etnias que têm gostos diferenciados do que por fatores mercadológicos.
Mas não é somente isso.
Mas não é somente isso.
Curitiba também é uma grande geradora de políticos excêntricos.
Como exemplo citamos o ex-deputado federal Pedro Lauro, que fez sua campanha numa barraca na Praça Carlos Gomes, centro da cidade, distribuindo rolos de papel higiênico que segundo ele era para limpar as “cagadas” que o então prefeito Jaime Lerner, segundo Pedro Lauro, estaria fazendo no executivo.
Vieram outros que marcaram sua carreira pela elegância de comportamento e outros que ao lado de um bom posicionamento político ascenderam cargos importantes, como foi o caso de Mauricio Fruet, vereador, deputado estadual, prefeito, deputado federal e de lambuja é pai do melhor deputado federal do país, o Gustavo Fruet, PSDB/PR.
Maurício não deixava passar uma oportunidade para pregar uma peça nos seus companheiros e até hoje suas façanhas são lembradas (como o caso das galinhas no plenário) como uma marca da família.
Agora, Curitiba nos apresenta um tal de professor Galdino do PV, que durante a campanha azucrinou a cidade com uma musiquinha de fazer correr até cachorro morto, mas que acabou eleito pelos que não tinham nenhum compromisso com a sociedade, pois de Galdino nada ouviram de programa partidário.
Sabem qual é a última do professor Galdino?
Ele quer que o serviço público municipal volte a usar copos reaproveitáveis, ao invés dos copos de plástico, com o argumento de que seria mais barato.
Dois enganos:
O copo de plástico além de higiênico é muitas vezes mais barato do que os copos de vidro que para sua reutilização, além da grande quantidade, armazenamento e risco de quebra, necessitaria de profissionais de limpeza e produtos químicos para sua assepsia.
Só para encerrar lembramos que o professor Galdino expulso do PV sob acusação de assédio sexual contra uma funcionária, esqueceu que foi eleito por um partido que preza a ecologia e o meio ambiente, temas que não fazem parte da sua cultura.
Daí ele ser um vereador ecologicamente incorreto.
Um comentário:
pois e jornalista,o voto e uma faca de dois gumes,votam em protesto,e depois protestam o voto.a cada eleicao isso se repete.e a populacao paga pra ver isso,tenho vivido e visto coisas.
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