Sem entrar no mérito da contratação da empresa que explorava os serviços de radares em Curitiba, o que cá entre nós é melhor que uma quina todas as semanas, a grande verdade é que a falha da administração de Beto Richa neste setor está transformando Curitiba num verdadeiro mar de sangue, tal é o número de acidentes graves que é registrado no trânsito, todos os dias.
É bem verdade que os motoristas deveriam respeitar os limites estabelecidos por lei sem a necessidade de ter um limitador de velocidade apontando para as suas irregularidades.
Mas isto não acontece em nossa cidade e o que dizem pelo Brasil à fora que o curitibano é um mau motorista é pura ver4dade.
A façanha daquele deputado tresloucado que tirou a vida de dois jovens, pelo jeito deixou herdeiro na Assembléia Legislativa.
Desta feita não foi um legislador e sim o filho do diretor geral daquela casa que usando um carro de alta potência, embriagado dizem os policiais, tirou a vida não de dois como o deputado de Guarapuava, mas de quatro de uma só vez.
O Ministério Público deveria atuar com rigor neste caso e não somente mandar desligar os radares por falta de licitação na sua contratação, mas também apontar uma solução alternativa para moralizar o trânsito da cidade.
O bom censo diz que ruim com Radar muito pior sem ele.
Se sua atividade não estava dentro da lei, pelo menos mantinha os motoristas curitibanos com o pé no freio. Agora, sem nada que impeça um racha, os poderosos usam e abusam com seus carrões, e o menos favorecido que se lixe.
Quem está gostando disto tudo são os advogados que podem atuar a vontade já que a cidade não tem limites em suas ruas e quem pode mais chora menos.
É bem verdade que os motoristas deveriam respeitar os limites estabelecidos por lei sem a necessidade de ter um limitador de velocidade apontando para as suas irregularidades.
Mas isto não acontece em nossa cidade e o que dizem pelo Brasil à fora que o curitibano é um mau motorista é pura ver4dade.
A façanha daquele deputado tresloucado que tirou a vida de dois jovens, pelo jeito deixou herdeiro na Assembléia Legislativa.
Desta feita não foi um legislador e sim o filho do diretor geral daquela casa que usando um carro de alta potência, embriagado dizem os policiais, tirou a vida não de dois como o deputado de Guarapuava, mas de quatro de uma só vez.
O Ministério Público deveria atuar com rigor neste caso e não somente mandar desligar os radares por falta de licitação na sua contratação, mas também apontar uma solução alternativa para moralizar o trânsito da cidade.
O bom censo diz que ruim com Radar muito pior sem ele.
Se sua atividade não estava dentro da lei, pelo menos mantinha os motoristas curitibanos com o pé no freio. Agora, sem nada que impeça um racha, os poderosos usam e abusam com seus carrões, e o menos favorecido que se lixe.
Quem está gostando disto tudo são os advogados que podem atuar a vontade já que a cidade não tem limites em suas ruas e quem pode mais chora menos.
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