Quem me acompanha por este blog deve estar lembrado que quando aconteceu o assassinato da menina Rachel, cujo corpo foi encontrado dentro de uma mala na estação rodoviária de Curitiba, eu desafiei a Polícia a adotar técnicas científicas para encontrar o autor daquele crime monstruoso, e deixar de lado as práticas convencionais usadas para prender bandidos comuns.
Aproveitei também para chamar a atenção de quem tem filhos menores em escolas da cidade, para não deixá-los sem acompanhamento, pois desta forma estariam entregando seus filhos aos anormais que agem livremente nesta cidade.
Foi um Deus me acuda. Recebi “porrada” de todos os lados, todos dizendo que eu era um jornalista irresponsável, estava azarando a Polícia chamando-a de incompetente e jogando as autoridades contra a opinião pública.
Eu apenas dizia que as características do crime não levavam a nenhum bandido violento, do tipo de arma na mão, e sim de um anormal psicótico, que em regra geral são cordiais no primeiro relacionamento, simpáticos até, de boa aparência, que com facilidade ganha a confiança de uma adolescente, muito especialmente na faixa de idade da menina Rachel.
Agora eu pergunto aos que me atacaram. Onde está o assassino daquela frágil menina cujo corpo foi encontrado de uma mala na rodoviária? Onde estão os técnicos que fizeram o levantamento científico do local? Onde estão os resultados das pesquisas que visava localizar a origem do lençol em que Rachel estava enrolada?
Já descobriram aonde aquela mala foi fabricada e em que loja ela foi comprada?
Segundo se sabe existiram mais de 200 suspeitos detidos pela Polícia e todos foram soltos por falta de provas. O que a Polícia fez de efetivo até agora?
Está mais que na hora da Secretaria da Segurança do Paraná se profissionalizar e dar condições a seus policiais, especialmente os que trabalham na Polícia Científica, com cursos de aperfeiçoamento, estágio em organismos especializados no exterior, para que casos como o da menina Rachel seja resolvido, para que a família, ao menos, possa sentir que houve interesse das autoridades na busca da solução do caso, e não deixar que um anormal psicopata continue solto pelas ruas.
Quem sabe sentado ao da filha de uma autoridade num parque ou no interior de um shopping, pronto apara atacar novamente. Se isso acontecer, aí sim, a Polícia vai descobrir o autor da barbaridade em tempo recorde e o Secretário da Segurança vai aparecer na televisão cheio de poder, mostrando a sua presa como se um troféu fosse.
Aproveitei também para chamar a atenção de quem tem filhos menores em escolas da cidade, para não deixá-los sem acompanhamento, pois desta forma estariam entregando seus filhos aos anormais que agem livremente nesta cidade.
Foi um Deus me acuda. Recebi “porrada” de todos os lados, todos dizendo que eu era um jornalista irresponsável, estava azarando a Polícia chamando-a de incompetente e jogando as autoridades contra a opinião pública.
Eu apenas dizia que as características do crime não levavam a nenhum bandido violento, do tipo de arma na mão, e sim de um anormal psicótico, que em regra geral são cordiais no primeiro relacionamento, simpáticos até, de boa aparência, que com facilidade ganha a confiança de uma adolescente, muito especialmente na faixa de idade da menina Rachel.
Agora eu pergunto aos que me atacaram. Onde está o assassino daquela frágil menina cujo corpo foi encontrado de uma mala na rodoviária? Onde estão os técnicos que fizeram o levantamento científico do local? Onde estão os resultados das pesquisas que visava localizar a origem do lençol em que Rachel estava enrolada?
Já descobriram aonde aquela mala foi fabricada e em que loja ela foi comprada?
Segundo se sabe existiram mais de 200 suspeitos detidos pela Polícia e todos foram soltos por falta de provas. O que a Polícia fez de efetivo até agora?
Está mais que na hora da Secretaria da Segurança do Paraná se profissionalizar e dar condições a seus policiais, especialmente os que trabalham na Polícia Científica, com cursos de aperfeiçoamento, estágio em organismos especializados no exterior, para que casos como o da menina Rachel seja resolvido, para que a família, ao menos, possa sentir que houve interesse das autoridades na busca da solução do caso, e não deixar que um anormal psicopata continue solto pelas ruas.
Quem sabe sentado ao da filha de uma autoridade num parque ou no interior de um shopping, pronto apara atacar novamente. Se isso acontecer, aí sim, a Polícia vai descobrir o autor da barbaridade em tempo recorde e o Secretário da Segurança vai aparecer na televisão cheio de poder, mostrando a sua presa como se um troféu fosse.
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