quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Requião já é um caso para psiquiatras

Quem assistiu e ouviu o Governador Roberto Requião nesta quinta feira na Assembléia Legislativa, já não tem mais nenhuma dúvida: o homem perdeu o controle emocional e já não consegue articular uma palavra que não seja para agredir seus adversários políticos.

Quando já se pensava que estava encerrada a novela dos seios siliconados abordada por Requião na Escolinha de Governo, eis que ele, sem nenhum pudor ou respeito pelo legislativo do qual saiu para governar o Paraná, tascou seus mais baixos verbos contra o deputado Professor Lemos, que na sessão anterior havia comentado sobre a postura do governador na escolinha.

Sem nenhum respeito pelos visitantes e legisladores, entre eles várias mulheres, Requião qualificou o deputado de homossexual, mesmo sabendo que não estava somente agredindo um parlamentar, mas um cidadão que deve ter respeitada, se for o caso, sua opção sexual.

Não sei não, mas a qualquer momento vamos ver o governador numa camisa de força, algemado e amordaçado, seguro por uns vinte brutamontes, sendo levado para uma clinica psiquiátrica onde deverá ficar por tempo indeterminado, longe até de seus cães de estimação, se é que ele tem estima por algum animal.

É muito triste para os paranaenses, especialmente os curitibanos, verem sua cidade sendo notícia nacional pelo lado negativo, com o seu governador sendo noticiado por suas intempéries, o que atinge todos os escalões do seu governo de uma forma indireta.

Ainda há alguns meses atrás eu escrevi pedindo que se o vice-governador tivesse um mínimo de juízo, deixaria o PMDB, pelo menos enquanto o Roberto Requião for seu presidente aqui no Paraná, antes que sua imagem, até os dias de hoje intocável, também seja maculada pelos atos de Requião.

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