Graças a demagogia de certos grupos de ambientalistas, ecologistas e outras Ongs que esse denominam de protetores da natureza, a cidade de Curitiba está infestada de cachorros de todas as raças e tamanhos, cujo número de tão assustador já causa mal estar entre as pessoas que fazem uso de terminais de ônibus, como o caso da Fazendinha.
Antes a cidade tinha uma carrocinha (na verdade uma camioneta com homens bons de laço) que recolhia os cães sem dono que perambulavam pelas ruas da cidade. Muitas são as informações sobre o destino dos cães, naquela época, depois de algum tempo a espera de um dono.
Uns diziam que serviam para alimentar os animais carnívoros de grande porte do zoológico. Outros já afirmavam que eram entregues às fábricas de sabão. Coisas do folclore popular que até hoje ninguém desmentiu.
A grande verdade é que antes da última eleição, para atender algumas Ongs, o prefeito sancionou uma lei, que dizem também é federal, que proíbe a castração dos animais. Enquanto isso, é só um tal da cachorrada fazer cachorrinhos pelas ruas da cidade ecológica, transmitindo doenças que podem alcançar o homem com muita facilidade.
Está na hora da Prefeitura de Curitiba tomar uma posição sobre este problema, pois já registramos um ataque de cachorro faminto contra uma senhora que lanchava no terminal Fazendinha, causando-lhe, além de ferimentos, um trauma que a horroriza só em ver um cachorro em sua direção.
Fica aqui a minha sugestão; Ou o prefeito retira os cachorros das ruas e praças da cidade, ou os ambientalistas que o levaram a fazer aquela lei que proíbe a castração, que levem estes animais para suas casas e os alimentem.
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